Tratamento clínico da claudicação intermitente
o objetivo do tratamento clinico é melhorar o desempenho da marcha, não so na marcha mas como um todo, cujo os benefícios não são somente locais, mas sim sistêmicos.
Alterações no calibre dos vasos são consideradas mecanismos compensatório, devido ao quadro de estenose progressiva luminal.
Um treinamento supervisionado traz maior beneficio, devido os paciente tolerarem menos a dor quando não tem acompanhamento profissional.
Fármacos:
Diversos tipos de fármacos tem sido empregados empiricamente para o tratamento da CI. Muitos ainda precisam de estudos para comprovar seu real beneficio.
Vasodilatadores:
Começou a ser usada em 1985. Estes não tiveram sua real importância confirmada no tratamento da CI devido ao fato de que não existe vasoconstrição em tecido isquêmico.
L-carnitina:
Aumenta a produção de succinil CoA atravé s do ciclo de Krebs, promovendo maior produção de ATP em tecido isquêmico, e aumentando a oferta de ATP intra celular.
Antiagregantes:
O tromboxane inibindo a capacidade da COX sintetizar precursores dos troboxanos nas plaquetas. Como efeito colateral, pessoas que tomam aspirina regularmente podem sofrer hemorragias com maior frequência.
Esta inibição faz com que diminua a progressão da placa de aterosclerose, ocorrendo “estabilização”
Pentoxifilina:
O aumento de AMPc intra celular promove um melhor fluxo e oxigenação dos tecidos.
Os estudos a respeitos do real papel desta droga na prática médica ainda é controversa.
Cilostazol:
Um novo inibidor da fosfodiesterase que atua como antiagregante plaquetário e tem como propiedade vasodilatadora. atua inibindo a fosfodiesterase III aumentando o AMPc dentro da célula, inibindo assim Cox e tx2.
Tto cirúrgico:
CLASSE I: Há consenso quanto à indicação da intervenção. O consenso é resultado de estudos randomizados ou de opinião majoritária de especialistas.
CLASSE II: Há controvérsia quanto à indicação da intervenção.
CLASSE