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GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA
CAROLINE SILVA ELEUTÉRIO
ELIDA EMILIANA MORAES
JÉSSICA LARISSA ALVES SILVA
SABRINA DOS REIS PEREIRA
SAÚDE COLETIVA – GESTÃO DO SUS
IPATIGA
2014
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INTRODUÇÃO
No
Brasil não havia qualquer modelo de assistência a saúde direcionada a população, até a chegada da família Real em 1808. Ao longo desses anos, o desafio da implantação de um modelo de saúde que abrangesse a toda população, foi constantemente discutido. Mas só no ano de 1990 foi sancionada lei 8080.
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Esta
Lei regula sobre todo o território nacional e visa a promoção, prevenção e recuperação da saúde, assim como todas as ações e serviços atribuídos; o Estado deve atender a todos os seres humanos, sendo o direito a saúde um direito a todos. Ele deve garantir a saúde através da formulação e execução de políticas econômicas e sociais visando a redução de risco de doenças e outros agravos.
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É
responsabilidade do poder público a regulamentação, a fiscalização e o controle das ações e serviços de saúde que por sua vez integram uma rede regionalizada e hierarquizada constituindo o SUS.
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OBJETIVO
O
objetivo do trabalho é mostrar de forma clara o surgimento e os grandes avanços do SUS, e como funciona a gestão de saúde na rede pública. 5
METODOLOGIA
Foram
realizados vários encontros com o grupo para pesquisar o tema, as pesquisas formam feitas com base na literatura, além disso foi realizada uma entrevista com a Coordenadora da
Unidade de Saúde do bairro Bom Jardim I,
Maria Gislene L. Macedo.
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DESENVOLVIMENTO
No
Brasil não havia qualquer modelo de assistência à saúde direcionada à população, até a chegada da Família Real em 1808.
Naturalmente a falta de modelo sanitário para o país, deixava as cidades brasileiras a mercê das epidemias. 7
A partir de 1902, Rodrigues Alves, então presidente do Brasil, nomeou Oswaldo Cruz como Diretor do
Departamento Federal de Saúde Pública que se propôs a erradicar as