Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social

Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social
Disciplina: Oficina de Formação Profissional
Tudo que produzo através do meu trabalho, também é produzido para o outro, consequentemente para a sociedade. Antigamente se produzia somente para o consumo próprio e pequenas trocas, hoje quanto mais produzo tenho mais poder de troca e quanto mais eu tenho mais eu quero em um processo alienatário onde dependemos do tralho especifico do outro. Como trabalhador assalariado, o assistente social só depende de uma relação de compra e venda de sua força de trabalho especializada em troca de um salário. É preciso lembrar que a profissão não é um emprego, mais sim uma profissão que tem competência para propor, negociar com instituições, projetos, defender seu campo de trabalho, suas qualificações e funções profissionais, cabe aos profissionais se aprimorarem das possibilidades, desenvolvê-las transformando em projetos.

Segundo a autora, o caráter social do trabalho do assistente social assume dupla dimensão, enquanto trabalho útil atende as necessidades sociais. Para atender essas necessidades enquanto trabalho social.
O trabalho do assistente tem um alvo privilegiado, os segmentos pauperizados da população, excluídos dos direitos sociais. Nestas condições requer como prioridade, prestações de serviços públicos. Porém só pode ser considerado trabalho se igualado a qualquer outro trabalho abstrato, dentre que haja possibilidade de que esse trabalho privado adquira um caráter social.

As múltiplas expressões da questão social se expressam na vida dos sujeitos com os quais trabalham e estabelecem demandas e prioridades a serem atendidas.
Existe uma influencia direta do empregador na definição do trabalho profissional. Os meios de trabalho e o próprio trabalho também se dispõem no trabalho do assistente social ainda que sob condição determinadas na compra da força de trabalho. O trabalhador recebe o valor especifico pelo tempo e o trabalhador durante o período é