O veneno está na mesa
O documentário “O veneno está na mesa”, que foi produzido com o intuito de comprovar o efeito maléfico dos agrotóxicos.
Desde 2008, o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, consumindo em média 5,5 litros de agrotóxicos por habitante. É notório que o governo progressista estímulos o agrotóxico a se tornar uma necessidade. Em 2011, o consumo de agrotóxico chegou aos 7 bilhões.
A revolução verde foi uma grande indutora ao consumo de agrotóxicos, pois estimulou a entrada de máquinas e venenos no campo, onde antes todos os processos de colheita e plantio eram realizados pelo homem e com ajuda animal.
No Brasil, temos mais de 400 agrotóxicos autorizados pela ANVISA, sendo assim, podemos perceber que os danos causados por esses venenos são vistos como secundários pois a maior preocupação é a produção sem controle.
A Monsanto, uma empresa privada e detentora de diversas “tecnologias” de agrotóxicos é uma das principais vilãs. Ela foi a responsável pela criação e disseminação do Agente Laranja, um agrotóxico com amplo espectro de destruição, que foi descontroladamente usado durante a Segunda Guerra Mundial e que até hoje deixa várias vítimas.
É um erro acreditar que agrotóxico é algo indispensável na produção. Várias práticas agroecológicas possibilitam a produção saudável de alimentos. E é importante lembrar que alimentos processados também são amplamente acometidos pelo uso de agrotóxicos. O trigo, por exemplo, matéria prima do pão, pizza, macarrão, é uma das culturas com mais aplicações de agrotóxicos, sendo assim, seus produtos finais são altamente contaminados.
Um dos agrotóxicos mais utilizados é o DDE, um metabólico do DDT e que se acumula na gordura do organismo e não é liberado pelo corpo. Tem se registros desse agrotóxico até mesmo no leite materno, acometendo-se assim até mesmo recém-nascidos aos efeitos destrutivos dos agrotóxicos.
Tal como, o agrotóxico metamidofós que forá banido do mercado brasileiro. Devido