O uso de enzimas na evolução tecnológica da produção de álcool etílico de primeira e segunda geração
1. INTRODUÇÃO 2
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3
2.1. Cana de açúcar 3
2.1.1. Produção de açúcar e etanol a partir da cana de açúcar 4
2.1.2. Bagaço de cana de açúcar 4
2.2.. Etanol de primeira geração 5
2.3. Etanol de segunda geração 7
2.3.1.Matéria prima para a produção de biocombustíveis de segunda geração 7
2.3.2. Constituição química 7
2.3.3. Celulose 7
2.3.4. Hemicelulose 8
2.3.5. Lignina 8
2.3.6. Pré-tratamento dos materiais lignocelulósicos 9
2.3.7. Pré-tratamento ácido 9
2.3.8. Pré-tratamento alcalino 10
2.3.9. Inibidores 10
2.4. Hidrólise enzimática 11
2.4.1. Celulase 11
2.4.2. Amilase 12
2.4.3. Lipases 13
2.5. Biogás 15
2.6 Biodiesel 17
2.6.1. Processo de produção de Biodiesel 18
2.6.2. Preparação da Matéria-Prima 18
2.6.3. Reação de Transesterificação 19
2.6.4. Catálise Básica 19
2.6.5. Catálise Ácida 20
2.6.6. Fluido supercrítico 20
2.6.7. Pirólise (Craqueamento Térmico) 21
2.6.8. Catalise enzimática 22
3. CONCLUSÃO 24
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25
1. INTRODUÇÃO
A produção de combustíveis a partir da biomassa, ou seja, das sobras do material utilizado para a obtenção de etanol, faz com que estes resíduos, que tem valor comercial mínimo, sejam aproveitados para geração de energia menos poluente e mais barata. Hoje, a combustão do bagaço de cana é utilizada por muitas usinas para geração de sua própria energia. Mas se em vez de diretamente queimado, este bagaço for utilizado para produzir um biocombustível é possível obter maior produtividade e oferecer maior liberdade de escolha para as usinas. Combustíveis de primeira geração são produzidos a partir de amido, óleo vegetal, gordura animal ou açúcar. Os Estados Unidos é o maior produtor de álcool através do milho, seguido do Brasil que utiliza a cana de açúcar; a União Europeia extrai o álcool de batatas e de beterrabas, mas esse processo é pouco produtivo. Contudo, a produção de combustível de primeira geração promove polêmicas por gerar uma competição da