Etanol de segunda geração
Centro de Energias Alternativas e Renováveis
Departamento de Engenharia de Energia Renovável
Etanol de segunda geração
João Pessoa/PB
2013
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. Etanol de Segunda Geração 4
2.1. Diferença entre o etanol de primeira e o de segunda geração 4
2.2. Incentivos da produção do etanol 4
2.2.1. PROÁLCOOL 4
2.2.2. Protocolo de Kyoto 8
2.3. Resíduos 9
2.4. Obtenção do E2G 9
2.4.1 Fermentação Alcoólica 11
2.4.2. Sacarificação e Fermentação Simultânea (Simultaneous Saccharification and Fermentation – SSF) 13
2.4.3. Hidrólise e Fermentação em Separado (Separated Hydrolysis and Fermentation – SHF) 13
2.4.4. Bioprocesso consolidado (Consolidated Bioprocess – CBP) 14
2.4.5. Sacarificação e Co-fermentação Simultânea (Simultaneous Saccharification and Cofermentation – SSCF) 15
2.5. Vantagens do bioetanol 15
2.6. Desvantagens do bioetanol 17
3. Curiosidades 18
4. CONCLUSÃO 19
5. Referências Bibliográficas 20
1. INTRODUÇÃO
A busca pelo desenvolvimento é inevitável, mas atualmente as pessoas estão se preocupando com os impactos ambientais que suas ações podem gerar. Por isso, a produção de biocombustíveis é uma das formas em que é possível auxiliar as necessidades humanas com a preservação do meio ambiente.
O Brasil, por ser um país tropical, possui um território bastante diversificado o que permite a produção de energia a partir da biomassa. O uso do etanol vem sendo estimulado desde 1975 através do Programa Nacional do Álcool (PROALCOOL) e em 2003 com a comercialização de automóveis com motores flexíveis.
O etanol que está disponível no mercado é o de primeira geração produzido de substâncias sacaríneas da cana-de-açúcar, mas que possui algumas dificuldades em atingir a produção desejada, como a necessidade de expandir as áreas cultiváveis. Por isso, está sendo desenvolvido o etanol de segunda