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Campus Penedo
ETANOL DE 2º GERAÇÃO
Penedo – AL, 14 de Junho de 2013
EQUIPE: Felipe Ricardo Felipe Tawan Michael Douglas Josielton Silva Ledilson Figueiredo
TECNOLOGIA NA FABRICAÇÃO DO ALCOOL
Trabalho solicitado pelo prof. Felipe para obtenção da 1º nota da sala
Açúcar e Álcool 2011 A
Penedo – AL, 14 de Junho de 2013
Em uma disputada corrida tecnológica, o Brasil aparece no seleto grupo de países com chances de descobrir o jeito certo de fabricar, a um custo competitivo, o etanol de segunda geração, também chamado de etanol celulósico.
A redução da oferta ocorreu devido a problemas climáticos sofridos pela região centro-sul, responsável por 90% da safra de cana brasileira. Entretanto, os problemas que envolvem a produção de álcool não são apenas de questão ambiental - o aumento da frota de veículos flex também exigirá mais trabalho das usinas nos próximos anos.
Para saber como resolver esse problema no médio e longo prazo, o Brasilianas.org conversou com especialistas de entidades que pesquisam o aumento da produtividade do biocombustível a partir do etanol celulósico. Para o curto prazo, o governo estuda reduzir a porcentagem de etanol na gasolina, de 25% para 18%. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a medida poderá ser tomada no dia 1º de outubro.
Futuro da produção
A produtividade do etanol brasileiro atualmente é de 7 mil litros de álcool por hectare de cana plantado. Com o domínio da tecnologia de produção do etanol celulósico a produtividade sofrerá aumento de 30%, para 10 mil litros de álcool/ha, estima Jaime Finguerut, gerente de desenvolvimento estratégico do