O trabalho
Kant constrói a teoria da razão pratica no campo filosófico para valorarão ética, moral, jurídica, estética e política. Sua reflexões jurídicas encontram-se no campo do dever e da moralidade.
Agir conforme o dever é empreender ações que sigam os tramites de uma terminada legalidade. No entanto seguir o dever nao significa necessariamente, o cumprimento da moralidade. A moralidade não é apenas o cumprimento do dever. Ē mais ata-se de uma predisposição a cumprir o dever sem nenhum outro fundamento se não apenas o próprio querer.
Nesse estudo pretendo desmistificar a complexa relação entre empregados e empregadores.
O empregador também chamado empresário sempre foi visto como o predador impiedoso que tem como objetivo principal “sugar” todas as forças do indefeso empregado. Essa cultura é história e compreende sob a ótica de estudiosos que existem duas naturezas distintas no homem. Um nasce para mandar e outro para obedecer.
O que, na realidade, seria mais cômodo? Mais conveniente e mais fácil? Aristóteles desenvolveu os termos escravo e escravidão. O primeiro tem precedência sobre o segundo – e isso fica explícito – por que o reconhecimento do fato depende do ente que nele toma parte e, não é seguro, de início, afirmar a existência do ente sem consultar o que por ele entendemos. Diz Aristóteles haver escravos e, mais, homens nascidos para a escravidão, como são outros nascidos para o governo: “Há também, por obra da natureza e para a conservação da espécie, um ser que ordena e um ser que obedece. Porque aquele que possui inteligência capaz de