O TEMPO DA FRONTEIRA
O autor observa que a última fronteira na América Latina é a Amazônia, e que as suas sociedades continuam expandindo movimentos de expansão demográfica sobre terrenos desocupados ou subempregados.
Indica que a situação de conflito social, é precisamente o mais relevante para caracterizar e definir a fronteira no Brasil. Esse conflito que decorre das diferentes concepções de vida e visões de mundo de cada um dos grupos humanos encontrados. Faz fronteira é ao mesmo tempo um lugar de descoberta e desencontro.
Observa que, em 1940, a partir da realidade observada, foram concebidos duas maneiras de ver e expandir a fronteira para a floresta: a) frente a expansão, desenvolvido por antropólogos e b) frente o pioneiro, desenvolvido pelos geógrafos.
As diferenças entre esses dois pontos de vista são que a primeira frente (frente a expansão), refere-se a expansão da fronteira demográfica, envolvendo a agricultura familiar, que são movidos pelas características da agricultura da roza, ou quando eles não estão integrados no mercado de trabalho, onde a forma de expansão do capital não pode ser descrito como caracteristicamente capitalista. A segunda frente pelo contrário, implica a idéia de expansão da fronteira econômica e expansão de capital para novos territórios. trazendo interesses imobiliários e mega-projetos agrícolas e planeajamento urbano, entre outros.
Indica que uma propriedade de frente de expansão, estava sob a concepção de que propriedade da terra é justificado pela noção de que o trabalho da terra do direito à terra.
También cuestiona el concepto de civilización civilizada, reviviendo la historia contemporánea de la frontera brasilera, como un proceso de continuas luchas y conflicto social, entre los