O sujeito contemporâneo na rede social facebook
O Tema abordado para ser fenômeno das observações realizadas em práticas sociais e subjetividade, que será explanado com detalhes no presente relatório, foi o seguinte: “O Sujeito contemporâneo na rede social facebook”. O tema surgiu do interesse das alunas que se posicionaram de forma a indagar sobre os usuários do facebook, e suas publicações, introduzindo os seguintes questionamentos: Quem são esses sujeitos? O que buscam? O que os movem nessa direção?
Primeiramente veja-se, o Facebook é um site e serviço de rede social que foi lançado em 4 de fevereiro de 2004, operado e de propriedade privada da Facebook Inc. Em 4 de outubro de 2012 o Facebook atingiu a marca de 1 Bilhão de usuários ativos, seus criadores foram Mark Zuckerberg, junto com Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes quando eram estudantes da Universidade Harvard.
Após esta grande idéia a invasão de privacidade nunca foi tão facilitada, e ao se observar as inúmeras postagens que entram de forma frenética nas páginas do facebook, ficam claras as questões de eternidade no mundo virtual. O que ali fora dito ou “escrito” pode jamais ser apagado e pode reverberar para sempre. Mesmo, um tópico ou uma mensagem no facebook ou em qualquer outra rede pode permanecer para sempre on-line. O poder sem limites de alcance do mundo virtual faz que um simples desabafo ou desafeto tome proporções incomensuráveis geograficamente. Desta forma inúmeros assuntos poderiam ser discutidos concernentes a este tema, a rede revela uma infinidade de comportamentos, no entanto, escolheu-se observar os sujeitos, pois estes, dialeticamente influenciam as mudanças sociais (como a nova forma de relação social inaugurada pela revolução da informação) e são influenciados pelas mesmas, estas tendo papel importante na sua construção psíquica.
Portanto o que foi observado com frequência é a facilidade com que os sujeitos se expõem, comentam sobre seus romances, se estão bem ou mal, sobre sua profissão, sobre os