Mundos pequenos:aspectos sócio-afetivos de um mundo conectado
LUÃ HENRIQUE LOPES
PLÍNIO FABRYCIO RIBEIRO
MUNDOS PEQUENOS
Petrolina
2011
Andrelly Marques da Silva
Luã Henrique Lopes Plínio Fabrycio Ribeiro
Trabalho acadêmico do curso de Licenciatura em Computação do Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Sertão Pernambucano – IF SERTÃO – PE, campus Petrolina, da disciplina de Prática Pedagógica II, Intitulado: Mundos Pequenos: Aspéctos sócio afetivos na dinâmica de um mundo conectado. Professor: Ricardo Bitencourt.
Petrolina
2011
Redes sociais e suas "relações"
Para viver em comunidade é preciso se desprender do individualismo, reconhecer que o sujeito é um ser social e tem intrínseca a necessidade de relacionamento. A chamada relação interpessoal promove trocas de informações de acordo com a bagagem cultural associada à educação, história de vida e afabilidade. Esta última, cada vez mais escassa vem sendo “engolida” pela globalização.
Antes da era digital, as relações sociais eram mais próximas, as cartas enviadas além de palavras transmitiam sentimentos. O que se observa na atualidade é um distanciamento tanto físico quanto emocional causado pela falta de comunicação levando a carência social, muitas culturas pregam o individualismo e caminham para o egoísmo e o exclusivismo.
As redes de relacionamento trazem duas vertentes: primeiro, uni a população através de redes sociais, dando lugar às informações que chegam cada vez mais rápidas por meio da internet e da mídia em geral; segundo, abre paradoxos, onde as pessoas estão juntas, mas não estão próximas e ao mesmo tempo em que pertencem à mesma tribo ofertam pouco contato social, ganham em quantidade e perdem em qualidade.
Ao fazer parte de uma comunidade o ser humano sente-se pertencente ao grupo, os adolescentes sabem bem o significado desse movimento, procuram se vincular a uma determinada coligação com o objetivo de fortalecer sua identidade.
Paradigmas vão surgindo, de um lado o sujeito tenta