O suicidio

O SUICÍDIO

O suicídio se caracteriza pela renúncia, e pelo fato da vitima saber as consequências de seu ato. É diferente de todos os outros tipos de morte, por que o agente causador é a própria vitima – agente inconsciente. A definição de suicídio é todo caso de morte direta ou indiretamente, que resulta em algo positivo ou negativo, e que como falado anteriormente a vitima sabe das consequências. A ocorrência é explicada pelos fatos antecedentes (anterioridade) do individuo e pelos acontecimentos de sua vida privada. Durkheim observou através de comparações de épocas diferentes, que o numero de suicídios aumentava quando a sociedade sofria modificações – crise politica, guerras, mudanças sociais, etc. Sendo assim, o Fato Social é exterior ao individuo, pois deve ele adaptar-se para melhor viver em sociedade. O catolicismo foi a instituição que fez com que a tendência ao suicídio diminuísse. Cada sociedade possui sua taxa de mortalidade-suicídio. Através de comparações, Durkheim mostrou que o suicídio é composto por ondas de movimento, por um tempo aumenta e outro diminui. Os números mostram a tendência de suicídio, pela qual toda sociedade é amargurada. O suicídio varia na integração do homem perante a sociedade religiosa, doméstica e politica, então, é fato social qualquer ser humano relacionar-se com esses três elementos. O relacionamento entre as pessoas torna-se necessário, sobre isso, Émile Durkheim chama de Solidariedade. Se a vida não vale a pena ser vivida, tudo se torna motivo para sair dela. O primeiro passo para ao suicídio é o afastamento do individuo diante da sociedade, assim, a sua consciência de vida em coletivo, torna-se individual, mas por mais que seja, ainda existe qualquer coisa que ainda permanece coletiva (Solidariedade Mecânica). Nas sociedades inferiores (primitivos), o suicídio é frequente, pois a vida social dessas sociedades é simples, os indivíduos tem o mesmo caráter e faltam-lhes coisas para estarem satisfeitos. Eles se