O socialismo agrário
O socialista agrário com a objetivação da agricultura socialista, é claro que também se desenvolvem na idade contemporânea. Quando se concretizava a democracia maxista ou a democracia liberal – socialista, ao mesmo tempo se abriam novos horizontes para os camponeses e trabalhadores do campo. As lutas pela transformação agrária tem a sua história. Vêm da Grécia e Roma também celebrizou-se pela revolução dos Gracos. A sua consciência da classe criou uma das maiores revoluções do mundo, a da china de 1949.
A questão agrária na extinta união soviética
O desenvolvimento da questão teve o seu aquecimento no socialismo proletário. País de fundamentação agrícola, antes que industrial, a Rússia tzaristo encontrou nessa sua armadura agrária semi feudal e na exploração do campesinato a base do poder econômico. A soberania legal se concentrava nas mãos dos grandes proprietários. Os romancistas e poetas refletem a fermentação social da rússia tzarista, analisando ou cantando as misevas da sociedade. Gogol e Pushkin traduzem essa busca da realidade nacional, da vastidão e do colorido de sua alma. Como bem salientam o escritor Artur Neves em almas mortas. Vitoriosa e revolução processo – se imediatamente o confisco das terras dos grandes proprietários, nobres e senhores feudais. Confisco sem indenização, como é a técnica marxista – ortodoxa da reforma agrária. Não para estabelecer o minifúndio, que seria a destrição da economia agrária, mas o regime cooperaticista. Esse confisco ou expropriação se realiza na pratica contra os grandes proprietários, pois seria absurdo para o marxismo a desapropriação dos pequenos produtores que nada tem a ser confiscado, a não ser a sua própria miséria. Por isso mesmo a nacionalização da terra, se de um lado permitiu o confisco de terras dos latifundiários, possibilita de outro a transformação da pequena fazenda do camporio pobre em fazenda coletiva, em grandes fazendas socialistas, buscando libertar