Revolução russa
A Revolução Russa aconteceu em 1917 e não foi uma batalha comum. Ela envolveu diversos conflitos que desencadearam nas mudanças de regime, como a revolta do povo contra o imperador em busca de uma vida melhor.
A Rússia se envolveu em diversas guerras. Sempre que cada batalha terminava, a economia do país se encontrava ainda mais desestabilizada. Depois de ter um desentendimento com a Inglaterra, a França e a Turquia, o Czar tentou tomar algumas medidas para aliviar as condições precárias.
Essas medidas alavancaram a economia, fizeram do país um grande exportador de grãos e favoreceram a população. Apesar do esforço, outras áreas haviam sido afetadas: o desemprego era alto e a produtividade agrícola baixa. Por conta dessa situação, o povo ficou revoltado. Moradores da cidade e do campo não tinham quase nada a fazer diante de um regime absoluto, onde até a igreja católica se punha submissa.
A maior parte da população ia de encontro aos conceitos de socialismo deixados por Karl Marx e assim já não podiam agüentar mais serem regidos por um imperador que reprimia a população e não dava a ela quase nenhum direito que de fato a beneficiasse.
Uma população revoltada e insatisfeita com seu comandante é sinônimo de revolução e naquela época era a única coisa a ser feita. Resultado: Czar foi deposto.
Dois grupos comunistas (Bolcheviques e Mencheviques) se destacaram na época, pois enfrentavam ativamente o governo e eram a favor da revolução. Os Bolcheviques eram liderados por Lênin e os Mencheviques queriam implantar o socialismo de vez no país. Até hoje, o que se pode ver na Rússia não é um regime com base em Marx e nem em Engels, que era outro pensador que defendia o socialismo.
Consequências da Revolução Russa
A Rússia enfrentou altos e baixos e durante o período de guerras e sempre apresentou uma economia muito fragilizada. Mas, finalmente, os revolucionários conseguiram tomar o poder.
Os bolcheviques estavam à frente dessa revolução