o serviço social na trajetória de Atendimento a Infancia e a Juventude.
A correlação de forças no debate atual sobre a atual redução da idade de responsabilidades penal tem estado em evidencia e colocado à questão do atendimento a infância e juventude.
Todavia, o tema polemico ainda requer elementos teóricos e práticos que subsidiem as discussões esta reflexão e a pratica, surgem a partir de um processo socio-historico.objetivando levar adiante o compromisso com a inclusão de crianças e adolescentes que vivem em situação de rua, sob risco social e pessoal.
Neste sentido, é que a categoria profissional do serviço social agrega valores emancipadores ao trabalho. No mais a categoria estruturante do trabalho do serviço social tem estado à frente das lutas de direitos e valores democráticos como, por exemplo, as lutas que levaram a aprovação da lei 8.069/90 (ECA) ou a lei 8.742/93 (LOAS).
O serviço social situado e sua inserção na divisão do trabalho tiveram seu pioneirismo na atuação junto à infância “desassistida” e suas famílias.
A gênese do serviço social formentava junto à igreja católica desenvolver ações da caridade e preventivas principalmente junto a aos menores e mulheres.
De todas as interfaces da questão social conter o avanço da infância desassistida, uma vez que estes “jovens” poderiam tornar-se adultos revoltosos e pôr em risco a ordemvigente.
Além disso, a relativa facilidade de acesso e intervenção junto à população infanto-juvenil, expunha a evidência desta ação social. Com isso, o estado e a igreja, conseguiam sensibilizar a sociedade, angariando adeptos abastados da burguesia, aumentando seus recursos.
É importante ressaltar que no âmbito do Estado, o aparelho jurídico, instaura leis complementares que regulamentarão estatutos do Código Civil de 1916.
Sendo assim, a Lei 2.059 de 31-12-1924, cria o cargo de Juiz de Menores no estado de São Paulo. A operacionalidade para o exercício desta função