O Serviço Social Na Contemporaneidade
INTRODUÇÃO
O momento que vivemos é um momento pleno de desafios. Mais do que nunca é preciso ter coragem, é preciso ter esperanças para enfrentar o presente. É preciso resistir e sonhar. É necessário alimentar os sonhos e concretizá-los dia-a-dia no horizonte de novos tempos mais humanos, mais justos, mais solidários. Gostaria de saudar os colegas e convidá-los para uma reflexão conjunta em torno do tema "O Serviço Social na Contemporaneidade".
O primeiro pressuposto diz que “devemos romper com a visão endógena, focalista, uma viso de dentro do Serviço Social, prisioneira em seus muros internos”(p.20).
Pois o assistente social hoje irá formular e participar das políticas públicas, bem com irá atuar na gestão das políticas sociais.
Iremos ser o profissional que irá romper com a rotina institucional e buscamos aprender o movimento das realidades para detectar tendências e possibilidades de inovações que podem ser impulsionadas pelo assistente. Podemos enfatizar que não seremos as mágicas que resolveremos todos os problemas, mas iremos possibilitar a solução, ou seja viabilizar
Devemos também evitar o fatalismo histórico, onde a realidade já estaria definida na historia, isto traz uma certa acomodação dando a profissão uma mediocridade profissional.
Outros aspectos que devemos evitar é o messianismo profissional que mostra o assistente como o alavancador de todas as mudanças sociais.
O segundo pressuposto irá mostrar o serviço social como um tipo de trabalho na sociedade (uma especialização de trabalho).
A profissão irá se ter a partir da intervenção do estado na questão social, pois as mudanças vem ocorrendo no mundo do trabalho e na esfera estatal, em suas relações com a sociedade civil, incidem diretamente sobre os rumos do desenvolvimento da nossa profissão na sociedade. A compreensão da questão social é de fundamental importância.
Temos um código de ética profissional que demonstra a riqueza do trabalho e os