O Ser Humano como mola propulsora
A concorrência trouxe consigo um novo tipo de cliente, mais exigente e cada vez mais atento e crítico, em meio aos tempos cada vez mais turbulentos, onde a busca pela qualidade tornou-se o alvo de todas ações e atenções, Paulo Roberto Motta, apud Caravantes&Bjur,1997 aponta que: ...
a sobrevivência das empresas torna-se mais árdua pela necessidade de atender às demandas de uma sociedade cada vez mais consciente de seus direitos. A incerteza e os novos desafios deixam o futuro das empresas altamente dependente das formas pelas quais operam e se transformam. Assim a busca da eficiência competitiva e da satisfação de novos interesses e prioridades exige novas técnicas, conhecimentos e habilidades na mudança.
Com a abertura do mercado brasileiro para as importações, surgiram também os órgãos fiscalizadores, no intuito de protegerem os consumidores da abusividade tanto dos preços, quanto das péssimas qualidades oferecidas nos produtos e serviços de forma a garantir um padrão de qualidade que beneficie a todos.
Em meio a globalização mundial da economia, cumpre destacar um novo perfil para as empresas enfrentarem os tempos altamente competitivos, movidos pela informação, conhecimento, tecnologia e acima de tudo, qualidade na prestação de serviços e dos seus produtos. Durante muito tempo as organizações em detrimento as novas vertentes do mercado global sempre voltaram suas ações para uma gestão mais acentuada nos processos e esqueceram do lado humano da organização, temos que, as pessoas são a peça fundamental desse quebra-cabeça enorme que é a organização.
Partindo desse pressuposto tem-se que a maioria das filosofias orientais sempre observaram a questão de que para se ter sucesso na implantação de qualquer novo projeto, era importante a participação de todos, e isso os japoneses tinham e têm de sobra, o sentimento de união e do trabalho em equipe e a capacidade de se