o sentido dos sintomas

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Freud inicia a conferência explicando a psicanálise é importante considerar que os sintomas se relacionam com experiências do paciente. Nos sintomas neuróticos, percebemos essas conexões com a vida de quem os produz, para isso podemos ver essa ligação também nos sonhos e parapraxias. Alerta para o fato de que nem em todos os casos são assim, mas que diante das experiências em consultório, pode-se ter provas convincentes. Já em neurose obsessiva e histeria os sintomas comportam-se mais particularmente, apresentando sintomas somáticos criados na sua esfera mental.
Em neurose obsessiva os pacientes não estão interessados naqueles pensamentos que ocupam sua mente e os sintomas não lhe fornecem nenhuma satisfação, os pensamentos, para eles são possuem significação, sentido e muitas vezes são absurdos o qual eles se entregam contra sua vontade. São sintomas que possuem um conteúdo assustador, mas que o neurótico sempre foge de suas realizações, caso o faça, são chamados os atos obsessivos, que são inofensivos ou banais. Muitas vezes, são atividades ritualísticas ou tarefas fatigantes. Como ajudar o paciente? A ideia é que ele substitua os pensamentos absurdos, deslocando a obsessão com pensamentos mais atenuados, geralmente o obsessivo contribui bastante já que é muito voluntarioso e possui inteligência acima da média.
Freud critica a psiquiatria quando esta categoriza a doença e não diz mais nada acerca da doença, a não ser que são “degenerados”. Isso causa um julgamento de valores, condenação e não explica, só generaliza e como já foi dito nesse resumo, para Freud existe uma grande capacidade intelectual entre os neuróticos e que em psicanálise ele foi capaz que eliminar esses sintomas.
Por fim, a análise de atos obsessivos consiste em conduzir ao mais íntimo dos pacientes, levando com que estes entendam o seu ato obsessivo, pois este está ligado as suas experiências e quanto mais individual for a forma desses sintomas, mais fácil será a conexão entre o paciente e

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