O Sal da Terra
Texto: Mateus 5.13
“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.”
Tema: A presença dos cristãos no mundo secular e seus efeitos
1. Introdução
O sal é um dos primeiros conservantes a ser utilizado pela humanidade e um ingrediente indispensável na culinária. O cristão verdadeiro é como o sal, trazendo o sabor das coisas do Senhor para o mundo, pois ele crê na Bíblia, condena todas as formas de pecado, não importando se a sociedade o considera politicamente incorreto, retrógrado ou coisas semelhantes.
2. O Sal, o Sabor e o Mundo
Desde a queda do homem, sua multiplicação e organização em sociedades, a Bíblia tem revelado a imperiosa necessidade de regras de convivência, sem as quais não existiria uma sociedade e remeteria os homens à barbárie pura. Mesmo os incrédulos aceitam a necessidade de regras mínimas de convivência, tanto é que existe uma disciplina do conhecimento humano para o estudo das regras e leis: o Direito. No entanto, apesar de cristãos e não cristãos aceitarem a necessidade de existência de leis e regras, o que os diferencia é a questão do relativismo. Os não cristãos muitas vezes aceitam a “evolução” de valores morais acompanhando a “evolução” da sociedade. Para o cristão, o pecado não deixa de ser pecado com o passar do tempo ou com a evolução da humanidade. Este é o seu caráter de ser o “sal da terra”: conservar consigo o valor imutável e absoluto das coisas do Senhor e anunciá-las ao mundo, para que se tome conhecimento, sem escusas, dos pecados e das transgressões. O “cristão” se torna insípido, quando passa a transigir com o que a Bíblia condena, quando passa a aceitar o relativismo moral da sociedade e começa a não achar nada demais nisso.
3 . Conclusão
Não é à toa que a palavra "salário" vem de sal, pois, nos tempos de