o sabor do saber
Assim, também a escola é solidariamente responsável pela construção dos cidadãos, ensinando aos alunos, entre outras coisas, a agir com respeito, com solidariedade e com ética.
No decorrer do processo de formação é preciso que sejam traçadas estratégias que visem o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades nos professores e demais profissionais que trabalham na escola.
O papel da escola passa a ser mais significativo ainda, uma vez que lida com um saber que muitas vezes precisa ser repensado, reavaliado e reestruturado. Infelizmente, nem sempre ou quase sempre a escola tem cumprido o objetivo da educação que desejamos, de cunho democrático, socializando o saber e os meios para aprendê-lo e transformá-lo (RIOS, 1995, p.32). De acordo com Chalita,” O professor é o grande agente do processo educacional”.
Um professor que não participa, se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica. Enquanto que no método tradicional os passos visavam a chegada ao símbolo, via memorização, dando então grande ênfase à aula expositiva e aos exercícios de repetição,ou aos famosos questionários pontualmente corrigidos e decorados, na visão da metodologia dialética não se pretende simplesmente chegar aí, no símbolo. Segundo Wachowicz (1992, p. 68).
È que neste método preocupa-se, não ser suficiente para o ensino.
A partir do início da década de 1980, essa tradição passou a