o reino unido
João 10:10 CarreiraEditar
Início
Começou sua carreira jogando nas categorias de base do Linhares Esporte Clube no Espirito Santo e depois se transferiu para as categorias de base do Botafogo, quando ainda atuava no meio-campo. Curiosamente, ele que mais tarde viria a se tornar ídolo da torcida rubro-negra, em sua infância, fora rejeitado pelo Flamengo e, com isso, acabou indo parar na escolinha do Botafogo.
Contudo, antes de se profissionalizar pelo Botafogo, acabou sendo negociado com o Germinal Beer, um clube de futebol da Bélgica. Uma temporada mais tarde, ou seja, em 2000, seguiu para o ADO Den Haag, time holandês, no qual teve sua primeira experiência como ala.
Já no segundo semestre de 2001, retornou ao Botafogo para a disputa do Campeonato Brasileiro daquele ano, vindo ocupar uma vaga no meio-campo. Contudo, uma lesão, próximo a sua estreia fez com que ele perdesse sua posição no time e, com isso, no decorrer do campeonato, acabou retornando à equipe titular, jogando na lateral-direita.[2]
Seu bom desempenho, como lateral, enfim parecia ter resolvido o problema do Botafogo naquela posição, carente de um bom jogador desde que César Prates havia deixado de jogar pelo clube em 1999. Todavia, no ano seguinte, Léo Moura surpreendeu a todos, quando não renovou seu contrato com o Botafogo e transferiu-se para o Vasco da Gama.[3] [4]
No Vasco, entrosou-se perfeitamente com a dupla de atacantes, formada por Romário e Euller, contudo, apesar de seu ótimo rendimento no time, em meados de 2002, decidiu trocar o Vasco pelo Palmeiras.[5] Mais tarde, o próprio Léo Moura viria a confessar ter se arrependido desta transferência, que o havia colocado na fatídica equipe palmeirense rebaixada para a 2ª divisão.[6] [7]
Em 2003, foi parar no São Paulo e, como já havia um outro Leonardo neste time, foi a partir desta época que passou a ser chamado de Leonardo