O Regionalismo Crítico no mundo globalizado
Trabalho realizada pela acadêmica Maria Isadora Pereira Mota, estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo – UFMS, em Campo Grande – MS, no dia 29/10/2014.
SOBRE A AUTORA:
Kate Nesbitt é graduada em planejamento urbano pela Universidade da Virginia. Possui mestrado em arquitetura na Universidade de Yale, além de ter estudado no Institute for Architecture and Urban Studies (IAUS) em Nova Iorque, e também na Royal Danish Academy.
INTRODUÇÃO A OBRA:
A arquitetura produzida no regionalismo crítico possuía varias nuances descritas no dois capítulos analisados: no primeiro critica-se a concepção de uma arquitetura de moda efêmera e cenográfica, pois é evidente a necessidade de construir o lugar, resistindo `a homogeneidade do ambiente. E no segundo a questão crítica se demonstra no questionar o mundo como ele é e os mundos adjacentes.
Em todas as suas faces, o regionalismo tende a afrontar as ideias modernista, ao ponto que no segundo capitulo surge a ideia de não reconstruir as cidades pós guerra com fachadas grandiosas, além de pensar no regionalismo como alternativa para um mundo cada vez mais globalizado, mas com cada vez menos recursos naturais.
DESENVOLVIMENTO:
O pós modernismo na cidade: arquitetura e projeto urbano – por Kenneth Frampton
Segundo o autor, o fenômeno de universalização apesar de representar um avanço para a humanidade, pode acarretar numa destruição de culturas regionais além dos núcleos criadores de grandes civilizações. O mundo está em um patamar no qual todos ascenderam para uma cultura de consumo básico, mas que por outro lado gerou uma estagnação no nível de subcultura.
O paradoxo se dá, de acordo com Frampton, pelo fato de que como é possível se modernizar e simultaneamente voltar as origens? Pois para ter uma racionalidade cientifica, técnica e politica, muitas vezes é necessário abandonar o passado cultural.
O termo regionalismo crítico vem para atender