O quê você quer perguntar?
Nativa das matas do sul do Brasil, viviam em comunidades sobre cedros e aroeiras. Com o desmatamento passou a viver em pomares domésticos. Estudos sobre seus predadores naturais não encontraram aves nem mamíferos que as comam, o que indica a possibilidade de que estejam extintos, já que as cerdas são defesas contra esse tipo de animais. Desde que foi desenvolvido o soro antilonômico, os acidentes com esta taturana deixaram de ser fatais. [3]
Depois de virar mariposa, ela acalasa durante dez horas e a fêmea morre em oito dias e o macho, em seis, uma vez que não se alimentam.[2]
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidoptera
Família: Saturniidae
Género: Lonomia
Espécie: L. obliqua
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No último sábado, dia 25/04, próximo às árvores da quadra de tenis, houve um acidente com uma criança de pouco menos de 3 anos de idade, que foi queimada pela taturana acima citada.
Seu pai, preocupado com o bem estar dos demais moradores, nos enviou material sobre a espécie, que achamos por bem, divulgar a toda comunidade.
A Lagarta Lonomia oblíqua, ou simplesmente "taturana" (tatá=fogo + rana = semelhante), como é mais conhecida no sul do País, é uma das fases do ciclo biológico de uma mariposa de coloração cinza (fêmeas) ou amarelo-alaranjada (machos), ambos com uma listra transversal sobre as asas. Elas vivem em média 15 dias na fase adulta como mariposa, aparecendo com mais freqüência nos meses de verão (novembro a março), quando, após o acasalamento, põem os ovos. Decorridos aproximadamente 10 dias após a postura dos ovos