O que queremos enquanto educadores
É esta pergunta que me inquieta enquanto avançam questões pedagógicas e didáticas no campo do aprendizado e assimilação, sem levar em conta na pratica, onde e como o conhecimento será aplicado na vida cotidiana do aluno.
No caso da música, os cursos livres ou regulares podem estender-se da infância até a maioridade dos alunos, é justo nesta fase quando muitos deles por uma falta de orientação prévia e adequada acabam buscando outras opções, ignorando todo o conhecimento adquirido até então.
Agora tente quantificar todo tempo e dinheiro que foi investido e que será posto de lado pelo aluno, simplesmente por não conhecer as possibilidades que a música pode oferecer dentro das mais diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Ou ainda por simples preconceito da sociedade com relação à carreira musical, o que em pleno século XXI que ainda assassina um maior numero mais talentos de que pessoas mortas em guerras ou pelo simples caos urbano.
Com base nas observações, podemos concluir que a informação poderá ser como uma bússola, norteando os jovens alunos e apresentando-lhes um maior leque de oportunidade profissional. E em contrapartida nos educadores de posse destas preciosas informações devemos ser como hábeis capitães conduzindo nossos alunos até seus destinos.
Se olharmos ao nosso redor veremos como é fácil traçar um paralelo com algumas áreas, ramos de atividades e a musica, acompanhe o raciocínio a seguir:
Ciências Biológicas: os estudos sobre os benefícios gerados pela prática ou simples apreciação musical, na cura de doenças, fobias, e reabilitação e reintegração de deficientes na sociedade são um pequeno exemplo de campo de atuação para aqueles músicos que se descobrem amantes desta ciência.
Ciências Exatas: Esta é uma das áreas que talvez esteja mais ligada a musica, já que as propriedades matemáticas da musica sejam tão antigas como os avanços pitagóricos dos cálculos matemáticos, e também pela principal matéria