o que mudou na norma 568 c
ESCOLA TÉCNICA TUPY
CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPRTE EM INFORMATICA
Normas 568 B para a revisão 568 C
Aluno: Elias Madeira Ribeiro
JOINVILLE
AGOSTO/2014
UNISOCIESC EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
ESCOLA TÉCNICA TUPY
CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPRTE EM INFORMATICA
Devido à falta de padronização para cabeamento de redes, em 1991 a EIA (Electronics Industries Alliance) e a TIA (Telecomunications Industry Association) propuseram a primeira versão da norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568.
O Objetivo principal dessa norma era implementar um padrão genérico de cabeamento de telecomunicações a ser seguido por fornecedores diferentes, pois até então, o cabeamento era definido pela empresa que o instalava, e cada empresa tinha seu modo de fazer.
Em Janeiro de 1994 a EIA/TIA publicou EIA/TIA 568-A, revisada, que trazia especificações para cabeamento de categoria 4 e 5 (UTP – Unshielded Twisted Pair).
Em 2001 foram publicados pelo EIA/TIA a EIA/TIA 568-B. Norma esta que era dividida em três partes (B.1, B.2, B.3). B.1 definia requisitos gerais, enquanto B.2 se concentrava em componentes de sistemas cabo de par trançado balanceado e B.3 tratava de sistemas de cabo de fibra óptica.
Devido ao grande avanço que continuou a acontecer na área de cabeamento, as normas EIA/TIA 568-B receberam ao longo de sua vida útil dezenas de adendos. Com intuito de sempre manter as normas atuais, ficou estabelecido pela ANSI (American National Standards Institute)que as normas desenvolvidas por seus comitês sejam revisadas em períodos de 5 anos (Em um certo momento o EIA deixou de existir, e o controle das normas ficou a cargo do ANSI).
Com o intuito de desenvolver documentos mais completos e de consulta mais simples, foi publicada em julho 2009 a ANSI/TIA 568-C. Na nova série