O Psicopedagogo emocionalmente inteligente
Gerenciar a emoção é o alicerce de uma vida encantadora. É construir dias felizes, mesmo nos períodos de tristeza. É resgatar o sentido da vida, mesmo nas contrariedades. Não há dois senhores: ou você domina a energia emocional, ainda que parcialmente, ou ela o dominará (CURY, 2003).
Augusto Cury nos alerta para a necessidade de educarmos nossa emoção através de um gerenciamento de nossos sentimentos. Por isso o tema desta pesquisa é o estudo das emoções que influenciam a prática profissional dos psicopedagogos seu local de trabalho e os aspectos que caracterizam essas emoções ou ainda a importância de se conhecer emocionalmente para saber lidar com as diferentes reações do próprio corpo e as dificuldades de interação com os pacientes em momentos de grandes estresses emocional.
Resolvemos trabalhar esse tema por uma inquietação que foi plantada em nossos corações pelo professor Eduardo Barros, quando diversas vezes ele nos falou do quanto é importante estarmos bem emocionalmente (ok) para só então solucionar os problemas dos nossos pacientes.
Então, tentaremos mostrar o que os psicopedagogos precisam fazer para se tornar um profissional emocionalmente inteligente e diagnosticar como os profissionais do instituto Guanabara lidam com as questões emocionais, para que essas não interfiram em seu trabalho.
As principais questões que rodeiam este estudo é delinear os aspectos psicológicos e fisiológicos que norteiam o comportamento de um indivíduo afetado no seu local de trabalho por grandes descargas emocionais, as conseqüências destes comportamentos e a necessidade de processos educativos que