o professor como mediador de emoções
Ao tecer aleitura do texto “O mediador de Emoções”, percebemos que se trata de uma abordagem teórica na perspectiva da teoria da complexidade, bem como o papel do mediador e suas atribuições. Segunda a autora a mediação enquanto prática que reflete no nível da subjetividade se constitui numa trama interligada -“teia”, de relações sociais. Para que não haja redução da cosmovisão e, que não se mude o fóco concernente às atribuições no mundo há que se adotar uma postura contrária quanto ao linear, previsível e racional. A reflexão neste contexto é a de que o mediador se educa na ação, no exercício prático da mediação, portanto na relação com o sujeito. E nessa perspectiva, é imprescindível e desafiador o despertar da sensibilidade para enchergar às necessidades nos diversos contextos, bem como as emoções sentidas e vivenciadas pelos sujeitos. Diante disso a autora nos apresenta uma crítica quanto à transmissão do conhecimento, prática esta muita trabalhada nas escolas e em inúmeros cursos de formação, pois esta postura demonstra que é comum a visão fechada, que prima pelo fragmento, à mera reproduçãoda realidade, distorcendo e, até mesmo ofuscando nossa percepção a respeio do que é construído no coletivo, numa teia, enfim numa relação complexa. O texto faz uma alusão à educação, aqual não se pode embasar no que é pré-visto, o que se vê antes, o liner, estático, formatado ou previsível. Potanto, a realidade objetiva, o mundo, a vida, com toda sua dinamicidade, exige uma postura onde haja flexibilidade e que considere a diversidade das cosmovisões. Atualmente novas formas e métodos na área da pedagogia são considerados, e, onde antes tínhamos uma pedagogia que valorizava a relação hierárquica, nascem espaços para enaltecer a relação dialógica e com profundo respeito ao diferente, bemo como, ao original. O texto discorre acerca de um dos quatro princípios para a educação do século XXI, cita: o aprender a ser, no