O Processo Haber

O processo Haber-Bosch
Às vezes chamada de o avanço tecnológico mais importante do século 20, o processo Haber-Bosch permite a síntese de massa econômica de amônia (NH3) a partir de nitrogênio e hidrogênio. Foi desenvolvido um pouco antes da Primeira Guerra Mundial por Fritz Haber e Carl Bosch, que eram químicos alemães. Haber ganhou o Prêmio Nobel de Química em 1918 por suas descobertas, e Bosch dividiram o Prêmio Nobel com Friedrich Bergius em 1931 por seu trabalho sobre as reações químicas de alta pressão. Um segredo nacional alemão num primeiro momento, a química e as técnicas por trás da síntese eficaz de amônia se espalhar para o resto do mundo durante os anos 1920 e 1930.
Alta pressão, altas temperaturas
A amônia é importante porque é o ingrediente principal em fertilizantes artificiais, sem a qual os rendimentos agrícolas modernas seria impossível. Às vezes chamado o processo de amoníaco Haber, o processo de Haber-Bosch foi o primeiro processo industrial químico para fazer uso de pressões extremamente elevadas: 200-400 atmosferas. Além das pressões elevadas, o processo também usa temperaturas elevadas de cerca de 750 ° -1200 ° Fahrenheit (cerca de 400 ° -650 ° C). A eficiência da reação é uma função da pressão e temperatura; maiores rendimentos são produzidos com pressões mais elevadas e temperaturas mais baixas dentro da gama necessária.
História
Durante a primeira década do século 20, a síntese artificial de nitratos estava sendo pesquisada por causa de temores de que a oferta mundial de nitrogênio fixado foi diminuindo rapidamente em relação à demanda. Nitrogênio em sua forma inativa gás, atmosférico é muito grande, mas na agricultura útil compostos nitrogenados "fixas" eram mais difíceis de encontrar naquele momento. Operações agrícolas exigem quantidades liberais de nitrogênio fixado para produzir bons rendimentos. No início do século 20, todos os países desenvolvidos do mundo foram obrigados a nitratos de importação em massa de a maior fonte