O Processo Grupal

Resenha – O Processo Grupal (Carlos, Sérgio A.) Todos nós enquanto sujeitos sociais, participamos em algum momento de um grupo, seja ele na vida familiar, por vezes na vida corporativa ou até na rotina educacional. Importa-se dizer que quaisquer forem grupos influenciam no desenvolvimento de nossas capacidades, de nossas funções e em nossas convicções. Participamos de grupos, às vezes de forma inconsciente, quando somos levados por eles, mesmo sem saber. Essa participação inconsciente refere-se a momentos como quando entramos em um grupo de uma escola, onde não exatamente escolhemos estudar com uma turma ou outra, mas sim estudar, e por consequência entrou em um conjunto de pessoas, e que em algum momento, pela interdependência, tornou-se um grupo. Existem ainda grupos organizados e formados pelos próprios participantes como os Alcoólicos Anônimos, igrejas, grupos comunitários e etc. A etiologia do grupo parte do século XVII como a arte de retratar artisticamente um conjunto de pessoas. A psicologia, no entanto pensa o grupo como uma intermediação entre o individuo e amassa. Os estudos dos pequenos grupos sociais, geralmente realizados por sociedade entre sociologia e psicologia. Os teóricos de grupos buscam a autocritica, buscando um caminho para um funcionamento cada vez mais hábil, já que uma das possibilidades não é de se construir enquanto grupo.
A construção conceitual de grupo, comumente os autores partem-se da descrição de um mesmo fenômeno social, ou seja, a reunião de duas ou mais pessoas como objetivos comuns de ação. Segundo Kurt Lewin, a essência do grupo é a interdependência, sendo isso caracterizado por um todo dinâmico, cuja união das partes fornece o desenvolvimento do todo.
Para Olmsted, grupo é uma pluralidade de indivíduos que estão em contato uns com os outros, que se consideram mutuamente e que são conscientes de que tem algo significativamente importante em comum.
Concluindo as definições antes citadas, conclui-se que grupos é um