Processos grupais
INTRODUÇÃO
Processos Grupais segundo Silva Lane:
Tradicionalmente, os estudos sobre pequenos grupos estão vinculados à teoria de K. Lewin, que os analisa em termos de espaço topológico e de sistema de forças, procurando captar a dinâmica que ocorre quando pessoas estabelecem uma interdependência seja em relação a uma tarefa proposta (sócio-grupo), seja em relação aos próprios membros em termos de atração, afeição etc. (psico-grupo).
É nesta tradição que conceitos como de coesão, liderança, pressão de grupo foram sendo desenvolvidos em base de observações e experimentos. Tem-se assim descrições de processos grupais que permitem apenas a reprodução, através da aprendizagem de grupos produtivos para o sistema social mais amplo.
Psicologias na Escola:
A Psicologia Escolar contribui para alcançar os objetivos educacionais e para a recuperação da capacidade de transformação contínua da Instituição Educacional.
Para tanto, questiona a eterna repetição dos discursos e das práticas que tomam como naturais ou individuais as queixas escolares, como a repetência, a evasão e os “maus comportamentos”.
Entre os compromissos da Psicologia Escolar, destacamos o auxílio na garantia das possibilidades de acesso e permanência na escola, contribuindo para o processo de inclusão social.
OBJETIVO
O objetivo foi dar início a uma forma sistemática de refletir teoricamente sobre processos grupais, alternando obser¬vações e teorizações, na tentativa de definir algumas premissas básicas para o conhecimento concreto de pequenos grupos sociais.
Entender o movimento de consciência dos indivíduos, que se dá em relação às atividades que eles desenvolvem em interação com outros indivíduos, conhecer os processos grupais que produzem as identidades pessoais e ao mesmo tempo produzem um sentido "nós",