O Processo Criativo
EDITORIAL
BELO HORIZONTE
2013
O processo criativo” – Livro: Como ser um Designer Gráfico Sem Vender Sua Alma.
A maioria dos designers não se preocupa com a noção de originalidade, mas outros são completamente obcecados por ela. Copiar não é uma solução muito boa, roubar o trabalho de alguém para ganhos particulares é imoral ou até mesmo ilegal. O bom designer adimite sua “apropriação”, é uma qualidade ver as influências e fontes em trabalhos de bons designers serem reconhecidas de imediato. Permitir influências em seu trabalho é uma das maneiras de expandir seu leque de expressão. Ignorar infuências por causa de uma obceção com a originalidade é um armadilha. Briefing Todo trabalho de design começa por um briefing. O primeiro dever de um designer gráfico é compreende-lo. Para isso é necessário pesquisar, questioná-lo, e se necessario, desafiá-lo. Algumas vezes os briefings estão errado, e quando percebemos isso, teremos algumas formar de solucionar esse problema. Reecrevê-lo, poderemos abandoná-lo ou fazer o que está sendo pedido. Um designer gráfico que não precisa de um briefing como auxilio de criação, não pode ser conciderado um bom designer gráfico. A necessidade de uma bom briefing está permanentemente fixada na psique dos designers. Os designers que trabalham com briefings continuam autores, mas é autoria no sentido de que criam algo em resposta a um conjunto de exigências definidas e levaram em conta diversas condições importantes como, propóito, considerações, comerciais, orçamento, tempo, canais da mídia, etc..
Pesquisa Antes de começãr um novo projeto, é necessario pesquisar. É uma boa maneira para encontrar diferentes fontes de inspiração e possibilidade que abrangir os conhecimentos. É fácil encontrar informações obre qualquer assunto. O conhecimento é poder, quanto mais possuimo, melhor funcionaremos, não importa qual profissão está presente, seja um varredor de rua ou