O principe
Maquiavel dedica o livro a Lorenzo de Médici, filho de Piero de Médici.
No capitulo I Maquiavel vai apresentar dois tipos de principados, que são; o hereditário e o adquirido, ele mostra também de como estes dois tipos de principados chegam ao poder. Um chega pela valentia, e o outro pela riqueza. Os principados, ou hereditários, é quando por muito tempo seguem e são pertencentes à mesma família, ou até mesmo constituídos recentemente.
Capitulo II, o autor vem falar das dificuldades de manter um novo estado, a deficiência é maior do que manter um estado de majoritários, ou até mesmo hereditários, porém a nação já está acomodada com a linhagem de soberania de uma família hereditária. O usurpador não vai ter tanta chance. Isto quer dizer que quando o povo é respeitado pela monarquia, o povo todo se acomoda, e que as lembranças e as vontades de mudanças ficam como forma de esquecimento.
Capitulo III, o Maquiavel diz que o povo tem cede de mudança, melhoria, e que este desejo de mudança que o povo pede é sempre para pior. Para o autor o príncipe sucessivamente sempre irá precisar do favor dos habitantes daquele determinado território, se ele não tiver estes elementos básicos, ele não irá dominá-los. A ordem do novo governo pode provocar injúrias, e até mesmo arranjar inimigos para os monarcas. Nicolau diz que para se conquistar uma província com línguas, leis e costumes diferentes, então o príncipe encontrará dificuldades, e que o soberano vá pessoalmente conquistar ou habitá-la. Outra forma séria de