O principe
Analise do livro e obra clássica “O Príncipe” escritor Nicolau Maquiavel (1469- 1527l), não era um grande diplomata, mais sim pensador político modesto, conseguiu fazer carreira pública, dirigiu freqüentemente negociações de grande responsabilidade. Obra publicada em 1532 reflete conhecimentos da arte política. I. DE QUANTAS ESPÉCIES SÃO OS PRINIPADOS E DE QUANTOS MODOS SE ADQUIREM
O livro começa tratando de um assunto, o legado dos principados. Os Estados podem ser republicas ou principados, que foram herdados pelo sangue, ou foram adquiridos recentemente. Maquiavel nesse trecho define Estado: “... todos os governos que tiveram e têm autoridade sobre os homens... e são ou repúblicas ou principados”. Estes domínios estão acostumados, ou a viver submetido a um príncipe, ou a ser livres. II. DOS PRINCIPADOS HEREDITÁRIOS
Maquiavel propõe-se a examina com profundidade, de acordo com suas características, inicialmente os hereditários. E na antiguidade e continuação do domínio gastam-se a memória e as causas das inovações, pois uma transformação poderá sempre acompanhada da edificação de outra. A dificuldade de se manter um Estado novo é maior do que a de se manter um Estado hereditário, pois quanto a este último, o povo já está acostumado com a soberania de uma família, de uma linhagem. "[...] qualquer alteração na ordem das coisas prepara sempre o caminho para outras mudanças, mas num longo reinado os motivos e as lembranças das inovações vão sendo esquecidos." III. DOS PRINCIPADOS MISTOS
A respeito dos principados mistos, pode-se dizer que sejam um desdobramento, uma continuação, de um Estado já existente, “... Estados, que conquistados, são anexados a um Estado antigo. Nesse caso, aponta algumas soluções, tais como: eliminação da linhagem de nobres que os dominava e não alteração da organização de leis e impostos preexistente, instalação de colônias ou a mudança do novo dominador para o local conquistado. Mas deve ficar bem claro que o ponto