O POVO CONTRA LARRY FLYNT
Larry Flynt desde criança já se mostrava muito ambicioso e não foi diferente quando cresceu.
O saga da pornógrafo começou em 1972, com um bar de strip-tease chamado Hustler, em Ohio, onde havia diversas dançarinas que as vezes dançavam nua, o que era na época contra a lei.
Conheceu sua esposa e alma gêmea Althea fazendo strip-tease em seu próprio bar e ficando com ela a até a sua morte.
Larry começou a publicar a revista masculina Hustler com fotos explícitas e escrevendo artigos ousados, e na época vendeu apenas 25% dos exemplares, mas os negócios começaram da deslanchar em 1975 quando conseguiu através de um paparazzo fotos de Jacqueline Kennedy Onassis nua na ilha de Skorpios, a revista vendeu mais de 2 milhões de cópias e daí para frente a revista teve uma alavancada poderosa e Larry começou um império milionário em cima da pornografia. Da mesma forma que veio o sucesso, veio também a insatifação de muitos, principalmente a Igreja, Charles Keating foi um dos primeiros a se incomodar com o sucesso de Larry e o levou ao Tribunal acusando-o de Divulgar obscenidade (por fazer sátiras com o Papai Noel) e Crime organizado, pena de 7 a 25 anos, foi nessa luta que Larry conheceu o seu Advogado Allan Isaacman, que consegue faze-lo responder o processo em liberdade, mas no dia do julgamento a sua prisão é inevitável mesmo o advogado fazendo um bela defesa comparando a Hustler com a People e a Playboy.
Larry e Althea se revoltam com a condenação, mas após 5 meses preso, Larry consegue ser absolvido e começa uma batalha em causa própria, de uma maneira inteligente ele começa através de palestras questionar as pessoas se era mais obsceno o sexo ou a guerra e a fome? Larry chegou a Ter as suas revista tiradas de circulação mas mesmo assim ele não desistiu, continuou sua luta a favor da liberdade de expressão.
Larry ganha o apoio de Ruth Carter Stapleton, irmã do ex-presidente Jimmy Carter, uma evangélica com idéias avançadas que luta contra