O PINTAVA QUE PINTAVA SONHOS

O MENINO QUE PINTAVA SONHOS

Jules, um garoto nascido com um dom natural, vivia com seu pai Inácio e sua mãe Angela, durante sua infância. Neste período onde a vida era tão inocente ele brincava e pintava em suas simples folhas usando simples materiais pois sua humildade vinha de seus pais, tanto quanto seu pai, que vendia algodão doce em uma praça. Pois a simplicidade preenchia sua família.
Em meio essa inocência havia um gato, um amigo imaginário que até a juventude acompanhou sua trajetória de vida cumprindo o papel de um amigo fiel que lhe apoiou perante a morte de sua mãe. Uma simples viagem em família com destino a serra, em que na volta o imprevisto ocorre, um acidente em que tornou Jules um garoto sem mãe e em seu pai Inácio um viúvo. No caso daquele dia em diante sua vida dependia de um homem, de seu humilde pai.
Jules superou a perca da mãe com a ajuda do pai e do gato que além de faze-lo olhar para frente o incentivava, dizendo que ele teria um futuro brilhante pela frente. Mas do que seria feito este futuro?
Seria feito do seu dom, pois a arte predominava o corpo de Jules. Seus trabalhos começaram na escola onde estudava e graças a professora Carmem que o incentivou... Dali em diante teve uma segunda casa, um uma oficina de artes, onde conheceu Caetana, dona do local. Além de Caetana, ele conheceu o seu amor juvenil, Maria Cândida.
O tempo passou e após várias exposições de suas obras de arte fizeram com que ele amadurecesse. Em meio a toda sua alegria e pensamento de um futuro certo de riqueza e fama através de seus traços de arte um problema grande se surge... Era numa manhã de domingo, quando acordou com a porta de seu prédio sendo quebrada por policiais, pois eles estavam prendendo seu pai Inácio por trafico de drogas pois invés do algodão ser vendido as drogas eram comercializadas. Assim Jules, já um jovem teria de trabalhar para ganhar a vida assim indo por água a baixo seu sonhos com a arte...
Jules já se tornava um adulto até que resolve