O PENSAMENTO PEDAGÓGICO ROMANO
Roma e na Grécia, são sociedades escravistas, onde o trabalho manual não é valorizado, e o trabalho intelectual é considerado trabalho da aristocracia, que consiste numa pequena parcela da sociedade, os cidadãos livres.
Seus estudos eram na maioria das vezes humanistas, o que caracteriza o homem em todos os tempos e lugares. Este estudo era dado na escola do "gramático", que seguia algumas fases; ditado de fragmento do texto, memorização deste, tradução da prosa em verso, expressão da mesma ideia em diversas construções, análise das palavras e frases e composição literária. Assim se instruía a elite romana.
Para os escravos não era permitido o direito de estudar, eram tratados como objetos, aprendiam a fazer arte nas casas onde serviam.
A sociedade romana era composta de grandes proprietários: patrícios, grandes proprietários e plebeus, pequenos proprietários, que eram excluídos do poder, do direito ao voto.
Na época áurea do Império, a educação estava dividido em três graus: Escolas do ludi-magister, ministravam a educação elementar; Escolas do gramático: correspondia ao que hoje se conhece por ensino secundário; Estabelecimentos de ensino superior: era uma espécie de universidade, onde se ensinava a retórica, o Direito e a Filosofia.
Os romanos impuseram o latim a numerosas províncias, conquistaram a Grécia, que transmitiu a filosofia da educação aos romanos.
A filosofia era pouco difundida entre os romanos, e a pedagogia quando existe é voltada para questões práticas.
Um nobre romano deveria aprender coisas sobre a agricultura, a guerra e a política. Aos poucos a classe aristocrática cede lugar a pequenos comerciantes, artesãos e para uma pequena classe de burocratas.
O Império sentiu a necessidade de escolas que preparasse administradores, já que para a guerra não havia necessidade de escola, os quartéis ou a própria guerra resolviam o problema. O Estado se ocupa diretamente da educação, treinando