O país do futuro
O governo trata com toda pompa a situação, pois ainda tem em vista que tais resultados obtidos são muito superiores em relação ao de seu maior concorrente e seu último próprio, quando o setor de grãos obteve números fraquíssimos à nível global em razão de uma forte estiagem que no ano passado se abateu sobre os maiores produtores de milho e soja do mundo - Brasil e EUA – e que forçou os agricultores brasileiros a enxugarem o mercado nacional em detrimento à exportação ao mercado americano, que é o mais rentável para os produtores de commodities como o milho e a soja, que atualmente são chave para a produção de muitos outros consumíveis.
Tal assunto é muito conveniente e interessante para nossa presidenta: Conveniente, pois promove essa potência econômica do país em épocas onde ainda pairam muitas incertezas sobre o rumo da economia mundial e do próprio Brasil, que, apesar de toda expectativa por ser um dos BRICS, obteve um inexpressivo aumento de apenas 0,9% em seu PIB no ano de 2012. E é interessante, pois num período onde a política monetária se encontra muito questionada em função de uma altíssima pressão