O Paradigma Dominante
Tese: Desenvolvimento da Ciência Moderna
Problematização: A ciência moderna e a ciência empírica têm como proposta desenvolver soluções para todos os problemas da humanidade e desvendar os enigmas do universo. Mas, suas capacidades são limitadas, pois nem sempre conseguem fornecer respostas com exatidão e de forma irrefutável. Isto é exaltado na crise do paradigma emergente, onde é levantada a questão de que só é possível confiar nos resultados trazidos pelas ciências modernas até certo ponto.
Argumentos: O rompimento do novo paradigma científico com o antigo é explicitado pelo novo modelo de racionalidade científica, onde as características intrínsecas são descartadas e tudo o que não pode ser provado não é considerado. Logo, este modelo é rígido e bastante rigoroso, o que demonstra o desenvolvimento do método.
O autor também explicita que a experiência imediata não pode ser utilizada para comprovar teorias. É preciso uma pesquisa aprofundada, e é por conta disso que há a separação entre o ser e a natureza, onde o objetivo do ser é controlar e dominar a natureza que pode ser desmontada para que ocorra uma análise mais profunda. Então, a ciência moderna exige métodos rigorosos para analisar o que está sendo estudado, que é possível relacionar com a matemática como papel central nisso. Pois são a partir de idéias matemáticas que serão representados estes estudos.
A diferenciação entre as condições iniciais e as leis da natureza também servem como argumento para representar este desenvolvimento. As condições iniciais servem apenas para selecionar o que é necessário e relevante ser observado. Já as leis da natureza permitem precisão e exatidão, onde as teorias serão explicadas e solucionadas.
Outro argumento para o desenvolvimento é que mesmo não sendo possível criar leis rigorosas ou mesmo padrões a partir ciências sociais, estas são consideradas ciências, pois