Há MUITO TEMPO debatemos o sistema de ensino atualmente utilizado, onde o professor tem em suas mãos o meio de coerção para com o aluno que é a “avaliação”, é claro que este modelo de professor esta fadado ao desaparecimento, pois com todas as práticas e mudanças de contexto que vem sendo impostas à sociedade como um todo, os velhos “paradigmas” estão sendo “quebrados” No ensino médio muita coisa já foi alterada há muito mais interação aluno/professor. No ensino Superior ainda encontramos barreiras que aos poucos vão sendo derrubadas, o ensino Tecnológico é um exemplo claro de reformulação na questão tempo e métodos de aprendizagem, no ensino tecnológico, o aluno tem sua formação voltada para uma área especifica, por ele escolhida, tem dos professores a transmissão da vivência, utiliza-se em sala de aula, a aplicação de estudo de casos, análise de situações problema, que o professor com muita propriedade trás para sala de aula, pois são situações vividas pelo mesmo, (CHÃO DE FABRICA), das quais a teoria entra somente no momento de formular o problema de forma didática e como fundamento para análise das diversas opções a serem oferecidas para o aluno. O ensino Tecnológico sofre desde sua implantação muita resistência até mesmo por parte dos professores, e nem bem os mesmos estão aceitando esta nova modalidade eis que.... “Surge” o EAD, hoje nem tão novo, mas ainda “visto” com olhar desconfiado, então, a necessidade de repensar novas maneiras de sistematizar a prática educativa se torna mais urgente. E essa situação, é um dos elementos do trabalho docente é foco de muito debate: a avaliação do ensino e das aprendizagens. Em um cenário em que a forma de planejar e materializar o fazer docente está sendo diversificada, para não ser indiferente aos diferentes percursos de aprendizagem dos educandos. Nesta seara de novidades nem tão novas, mas ainda olhadas com desconfiança nos meus “auros” tempos de