o papel do novo administrador
I. Vivenciamos nesse novo milênio momentos de transformações na história da humanidade, através dos avanços na ciência, domínio de novas tecnologias, principalmente a da informação que aflige a todos os setores da nossa sociedade.
II. Antes, o administrador conseguia fazer um planejamento adequado a longo prazo, hoje isso não é mais possível em razão das transformações constantes no mercado de negócios, exigindo do gestor uma visão global de tudo que o cerca.
III. Esse novo momento exige do administrador agilidade e flexibilidade em suas ações, traçando planos antecipadamente para sobreviver a possíveis períodos de turbulências econômicas.
IV. Deve também, saber trabalhar em equipe e conseguir fazer uma convergência das ideias até chegar a um consenso a fim dos resultados serem aperfeiçoados constantemente, com a finalidade de gerar o máximo de lucro possível, dispondo do mínimo possível de novos recursos e muito dos recursos antigos.
V. Cada papel representa atividades que o administrador conduz para cumprir as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar. E para fazer isso eficientemente e eficazmente, ele precisa conhecer todas as áreas e atividades da empresa, ou seja, ser um profissional multifuncional, sempre observando as necessidades e os gostos de seus clientes internos e externos, resumido como papéis interpessoais e decisórios.
VI. O novo administrador tem que ter um perfil de um eterno aprendiz, devido às mudanças que são constantes. Renovando seus conhecimentos e se atualizado sobre os fatos que ocorrem fora da empresa, ou seja, no mundo, pois é lá que as mudanças irão ditar as suas ações.
VII. As empresas familiares antigamente eram grande maioria, era uma “gestão paternal”, no entanto essas empresas vêm sendo substituídas por uma “gestão profissional”, visando obter mais lucro.
VIII. Na nova economia, é preciso incentivar os colaboradores em soluções de problemas e projetos