O papel do gestor na motivação dos funcionários

INTRODUÇÃO

As empresas estão sofrendo novas e fortes transformações em sua vida cotidiana. Novas tendências estão praticamente impondo que mudanças sejam feitas o mais rápido possível. Organizações que não atentarem para estas alterações poderão permanecer paradas quanto ao não desenvolvimento, ou seja, não estarão acompanhando o processo natural de aperfeiçoamento e evolução. A forma de gerenciar pessoas através das organizações também vem passando por grandes transformações. Na atualidade existe um enorme esforço em se repensar o papel das pessoas e das empresas nas relações de trabalho.
Nota-se que a antiga forma de gerenciar está desaparecendo e, com o passar do tempo, o aspecto mais visível das mudanças são as novas relações dos chefes-colaboradores. A maioria aponta para uma liderança com maior poder e autonomia oferecida aos funcionários. Tais conceitos tornam as empresas mais competitivas em longo prazo, e atendem ao mercado. Então, surgem as organizações que trabalham de forma mais humanista, com foco em pessoas, pois o indivíduo é o verdadeiro núcleo que move uma organização, seja ela pequena ou de grande porte. O sucesso da empresa depende do nível de motivação de seus funcionários, pois quanto maior o nível de satisfação na empresa, maior o índice de sucesso, ou seja, empregados felizes e motivados, organizações de sucesso. As organizações estão, ao longo dos tempos, sofrendo grandes transformações em função de pressões que recebem tanto do contexto externo quanto do interno. O objetivo geral do presente artigo, levando em consideração os conceitos de Chiavenato, Minicucci e Robbins, é analisar se a gestão estratégica de pessoas está diretamente ligada à estratégia da empresa e se elas se influenciam. O sucesso nas organizações depende não mais do destaque individual, mas do desenvolvimento de habilidades e competências da equipe em um todo. O agrupamento de pessoas, em torno de determinados objetivos