O papel do gerenciamento de risco
As pequenas empresas têm desempenhado um papel relevante na economia brasileira, uma vez que elas representam uma parcela bastante significativa do mercado, mas, por outro lado, também tem sido vistas como um desafio às tantas dificuldades econômicas e administrativas.
Neste contexto, as pequenas empresas parecem não se atentar a certos aspectos que poderiam ser considerados irrelevantes, dado o seu tamanho, mais que na realidade se consiste em uma grande ameaça ao crescimento e desenvolvimento de qualquer empresa: os riscos no trabalho.
Com isso, é que este estudo traz a luz o gerenciamento de risco nas pequenas empresas, uma vez que, essa atividade introduz no ambiente organizacional a idéia de limites e responsabilidades entre o consciente e a incerteza.
Isso equivale dizer que aparece como fator de consistência na visão da empresa, inserida no contexto social, econômico e político, para o atendimento de objetivos e metas a longo prazo.
Deste modo, tratar o risco nas pequenas empresas significa avaliar a percepção entre o que se pode assumir ou eliminar de acordo com a probabilidade de vir ocorrer um dano, ou seja, aproveitar uma oportunidade ou permitir a existência de uma ameaça.
O gerenciamento de risco pode ser percebido como um ato de assumir uma responsabilidade, onde a empresa deve ter bem assimilado a dimensão de perigo e meio de precaução.
Para tanto, isso implica em um conjunto de estratégias e técnicas que examine tal dimensão, conferindo um valor de probabilidade para a ocorrência e a magnitude do que pode passar.
Essas estratégias e técnicas conhecidas como análise e avaliação de risco, possibilitam quantificar e qualificar os riscos. Esses instrumentos são fundamentais para a estruturação do risco dentro da empresa, pois, servem para caracterizar e identificar eventos de perigo e aumentar as medidas de segurança.
Além disso, o gerenciamento de risco parte de uma percepção do risco como uma estratégia