O Padr O Corporal Segundo A M Dia
Aluno (A): Ivan Victor Soares da Costa
Disciplina: Educação física
Professor (A): Mônica de Lima Pereira
Turma: 1 QM INT 1V
Macau, Janeiro/2014.
A Educação Física, no século XIX, construiu o corpo saudável com intuito militar e industrial, baseada nos discursos: atividade física e saúde. Atualmente, mídia, tecnologia e ciência os propagam com outros objetivos. Atualmente, é mister perceber a pluralidade que envolve o corpo a partir dos avanços tecnológicos advindos de redes de computadores, a presença marcante da mídia e as transformações corporais causadas por horas desenfreadas de atividade física, anabolizantes, implantes, cirurgias plásticas, lentes de contato, próteses e medicamentos... Nas academias de ginastica, calçadões e clubes são explicitas a exposição e a busca de um corpo padrão presente na mídia: saudável e belo. Essa realidade é reflexo de programas de televisão, internet, revistas masculinas e femininas que criam a cada dia um estereótipo do “corpo em forma”. Corpo que propaga “saúde” e beleza padrão, vende um ideal “atingível” por meio de atividade física, dieta, lipoaspiração, implante de silicone etc. Daí, o crescimento quantitativo de academias de ginastica, produtos dietéticos, cirurgias plásticas... Como permanecer jovem, atlético ou retardar o envelhecimento numa sociedade de culto ao corpo? A indagação gera uma necessidade de encontrar meios como resposta e que, ao mesmo tempo, rompam com as limitações do corpo. Esse sentimento acontece juntamente a valorização atribuída aos produtos e ás técnicas para “ser ou ter” um corpo belo. Além disso, corpos “sarados e turbinados” (termos vigentes na mídia como sinônimos de saúde e beleza) promovidos com os discursos da atividade física e saúde interessam a economia, ao padrão moral e ao discurso cientifico de cada época. Interessa também, eticamente, aos