O outro lado da moeda.
Uma ideia enganosa é a de que a maconha é proibida devido a sua nocividade a saúde, isso é facilmente contestado, observando que drogas como álcool e tabaco, matam muito mais e estão liberadas. Como mostra matéria da Época, pesquisas relatam que apenas 6% a 12% dos usuários desenvolvem uso compulsivo (menos que a metade das taxas para álcool e tabaco), isso sem levar em conta a profunda relação de crimes violentos com o consumo de bebida alcoólica.
De acordo com matéria da revista Época, pesquisa realizada pela Beckley Foundation sustenta que as consequências do uso de maconha para a saúde são menos danosas que as do álcool, e desmente a tese da “porta de entrada”, muito usada pelos inimigos da legalização, mostrando que só 5% dos consumidores de Canabys usam drogas mais pesadas. David Fergusson médico neozelandês, coordenador do maior estudo já levado a cabo no mundo sobre a relação de adolescentes e jovens com a maconha, em entrevista a revista Veja aponta que a natureza ilegal da Canabys seria a causa do efeito “porta de entrada”.
Contextualizando essas argumentações, se chega à conclusão que boa parte do que se usa contra a legalização da Canabys é inverídico, ou exagerado, e a sociedade acaba pecando, em