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Dayse Martins da Cruz Orientadora Educacional da Prefeitura Municipal de São José / SC. E-mail: martinsdayse@ig.com.br Maria Tereza Costa Professora de Pós-Graduação em disciplinas relacionadas à Educação Especial e pesquisadora no Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe - IPPPP, em Curitiba / PR. E-mail: marellias08@yahoo.com.br
RESUMO: O foco deste artigo é o estudo do grafite e da pichação como elementos que fazem parte da rotina visual dos habitantes das grandes cidades, onde muros, paredes e outros espaços públicos e privados são testemunhos do registro de diferentes formas de expressão e inscrições urbanas. No caso de ambientes internos, refere-se a observações realizadas em uma unidade escolar da rede de ensino da Prefeitura Municipal de São José/SC, onde se constatou um número bastante elevado de pichações, evidenciando atos de transgressão através do mau uso da escrita, enquanto elemento de comunicação e de desenvolvimento humano no processo de ensinoaprendizagem dentro da Escola. PALAVRAS-CHAVE: Grafite. Pichação. Linguagem. Cultura. Contracultura. Transgressão. Escrita. Comunicação. Escola.
GRAFFITI AND GRAFFITING – WHAT KIND OF COMMUNICATION IS THAT?
ABSTRACT: The focus of this article is the study of graffiti and graffiting as elements that form part of the visual routine of residents in big cities, where walls and other public and private spaces are witnesses of different forms of expressions and urban inscriptions. In the case of indoor environments, it refers to the observations carried out in a Municipal School in the Area of São José/SC, where an elevated number of graffiting was perceived, showing acts of transgression through bad use of writing, as an element of communication and human development in the teaching-learning process in the School. KEYWORDS: Graffiti. Graffiting. Language. Culture. Anti-Culture. Transgression. Writing. Communication. School.
INTRODUÇÃO
Vivemos, na