Amp Op.
No que respeita às metodologias de análise de circuitos com AmpOps, existem basicamente as seguintes duas alternativas:
(i) uma que assume a presença de um curto-circuito virtual entre os dois terminais de entrada do AmpOp (em conjunto com correntes nulas de entrada);
(ii) e uma outra que considera o AmpOp como uma fonte de tensão controlada por tensão e utiliza as metodologias convencionais de análise de circuitos.
Adiante se verá que a primeira metodologia é de mais simples aplicação aos circuitos com AmpOps ideais, ao contrário da segunda, que se destina essencialmente à análise de circuitos com AmpOps reais, neste caso com limitações em ganho, frequência, e impedâncias de entrada e de saída.
Um amplificador operacional ou amp op é um amplificador com ganho muito elevado. Tem dois terminais de entrada: um terminal designado por terminal inversor(-) e o outro identificado por terminal não inversor(+). A tensão de saída é a diferença entre as entradas + e - , multiplicado pelo ganho em malha aberta:
V_\mathrm{out} = (V_+ - V_-) \cdot G_\mathrm{malhaaberta}
A saída do amplificador pode ser única ou diferencial, o que é menos comum. Os circuitos que utilizam amp ops frequentemente utilizam a realimentação negativa (negative feedback). Porque devido ao seu ganho elevado, o comportamento destes amplificadores é quase totalmente determinado pelos elementos de realimentação (feedback).
História[editar]
GAP/R's K2-W: AmpOp com válvulas (1953).
GAP/R's modelo P45: AmpOp com transístores (1961).
GAP/R's modelo PP65: AmpOp com transístores incorporados numa embalagem comum (1962).
ADI's HOS-050: AmpOp em Circuito Integrado híbrido de alta velocidade (1979).
O amplificador operacional recebeu este nome porque