O nome da rosa

saO filme o nome da rosa retrata a história da investigação de vários assassinatos que ocorreram no ano de 1337 em um Mosteiro na Itália, onde sete monges foram mortos em sete dias e sete noites.
Willian de Baskerville, Monge Franciscano e Renascentista foi chamado para desvendar os crimes ocorridos no mosteiro e com ele veio seu Pupilo Adson de Melk, que ajudaria a desvendá-los. No Mosteiro a Biblioteca era secreta, pois representava a fonte de conhecimento para os monges, nela continham livros que não eram interpretados devidamente no cristianismo. Ninguém podia entrar lá, pois a biblioteca era cheia de labirintos e aqueles que conseguiam entrar e chegar até o fim eram mortos. A mesma continha um livro cujo autor era Aristóteles e suas páginas tinham sido envenenadas, quem tentasse ler o livro era morto. Mais Willian havia encontrado pergaminhos que tinham sido apagados para atrapalhar Willian a desvendar os mistérios, mais ele conseguiu decifrá-los através da chama de uma vela.
Naquela época eles acreditavam em forças demoníacas e acreditavam que as mulheres eram bruxas enviadas pelo diabo para tirar o sossego dos monges. Com a chegada do Inquisidor Bernardo Gui, um dos maiores e mais severos inquisidores daquela época, havia chegado ao mosteiro para torturar qualquer suspeito que tinha cometido esses crimes em nome do diabo. Todos os suspeitos eram colocados em um tronco e torturados até revelarem quem os matou.
Enquanto isso, Willian encontrou o livro de Aristóteles e descobriu que as mortes estavam relacionadas a este livro desaparecido que abordava o riso como principal instrumento da verdade e que teve suas páginas envenenadas por um dos Monges mais velhos do Mosteiro que odiava a comédia e acreditava que o riso era uma possibilidade de dúvida sobre Deus, sendo assim quem tentasse ler o livro e colocasse os dedos que folheou as páginas na boca morreriam envenenados, todos os monges que haviam morrido foram encontrados com uma mancha preta nos dedos