O nome da rosa
Direção – Jean-Jacques Annaud
Ano – 1986
Produção - Jake Eberts / Bernd Eichinger / Thomas Schühly
Resumo do Filme
O filme é contado por um monge que na época era um noviço, o mesmo passa-se em um mosteiro beneditino no ano de 1327 no norte da Itália, onde monges franciscanos são convidados para um debate, durante a idade média os filhos dos nobres que não tinham direito a terra eram entregues aos monges para que através das riquezas que a igreja possuía na época eles pudessem ter a mesma condição dos que tinham direito a terra.
Ao chegarem no mosteiro se deparam com a morte de um tradutor grego que havia ocorrido na noite anterior e isto havia deixado os monges com muito medo acreditando que o demônio estava agindo no local, a principio acredita-se em um suicídio, porem com a sucessão dos acontecimentos percebe-se que trata-se de assassinatos e quem descobre é o frei Baskerville e o jovem Adson, pois as mortes estavam ligadas a um livro do filósofo Aristóteles que usada da comédia para levar a reflexão, um dos monges beneditinos havia envenenado as páginas do livro para que quem o lê-se morresse e não pudesse fazer uso e nem divulgar o que lá estava escrito.
Crítica a Obra
Nós gostamos do filme e o achamos interessante por nos mostrar a realidade da época, por mostrar como podemos ficar alienados sem acesso ao conhecimento. Acreditamos que este filme nos abre os olhos para a realidade do momento e para que possamos sempre buscar e exigir mais e não acreditar logo de cara em um primeiro conceito, pois se o monge franciscano tivesse acreditado que o tradutor havia se suicidado e que o demônio ali agia ele teria assim como os outros monges somente aceitado e não investigaria.
Relação do filme com os conteúdos estudados em História da Educação:
Podemos perceber no filme que a igreja católica tinha o domínio total na educação e na economia daquela época e devido ela ser a única religião, tudo era escrito em latim para