o nome da rosa
A história discorre no século XIV dentro de uma abadia beneditina italiana. Em meio a tantas paredes que reflete a paz e a taciturnidade dos beneditinos exite ali um barulho misterioso que inquieta os ouvidos e os corações dos monges. Neste sentido, a clausura perde seu sentido mais pleno e mais nobre, o silencio. Contudo, por outro lado o sentido do “ora et labora” é bem observado neste filme. Em cenas distintas pode-se observar, hora os monges rezando e hora os monges trabalhando. O trabalho por sua vez, aparece em locais diversos, seja numa biblioteca, no campo, cozinha, celeiro e etc. Mas a trama se volta basicamente no trabalho da biblioteca. Nesta os monges copista trabalhavam na transliteração dos livros gregos para a língua vernácula. Contudo, um desses livros guarda um grande mistério responsável pelas mortes que vem atormentando aquela abadia. O livro como deixa claro o filme é o segundo livro da Poética de Aristóteles que causava riso e uma nova forma de conhecer o mundo.
O tal misterioso livro tinha suas páginas um veneno mortal impedindo de que muitos tivessem acesso a ele, quem procedesse lendo o livro com hábito de passar as páginas e depois levar os dedos a língua morreria envenenado. Esse mistério contudo, foi desvendado por dois grandes sábios franciscanos: Guilherme de Baskeville e seu companheiro Adson, estes tiveram a coragem de expulsar o suposto “demônio” que morava ali. Descobriram que naquela abadia existia a maior biblioteca da cristandade, dentro dela estavam livros sagrados e profanos que tratava de Filosofia, Teologia, Ciências e de diversas áreas saber. Ao desvendar quem estava por trás daquelas mortes apocalíptica um velho monge que tentava esconder seu segredo acidentalmente põe fogo nos livros e coloca a vida dos