O nome da Rosa
Mas antes que William solucione o caso, chega ao mosteiro o Inquisidor Gui, que acusa a mendiga de ser bruxa, e culpada pelos assassinatos, trabalhando para o demônio. Mesmo sabendo que tal denuncia não procede, William se omite, pois não se pode contestar o veredito de um inquisidor. Porém após os acusados serem retirados do local, ocorre mais uma morte no mosteiro e a vítima também está com a língua e o dedo manchados de preto, provando que William estava certo. Gui, nessa ocasião o acusa de ser o verdadeiro assassino. Enquanto inicia-se o ritual da santa inquisição, Wiliam e Adso encontram o Livro de Aristóteles na biblioteca, que está em posse do velho bibliotecário cego, o verdadeiro culpado, que incendeia a biblioteca. Apavorados com o fogo, os monges fogem do mosteiro interrompendo assim a inquisição. William e Adso conseguem se salvar. E quando vão embora Adso ainda encontra a mendiga por quem se apaixonou viva e a salvo. Porém toma a decisão de seguir sem ela.